Filme: Identidade Paranormal
Título Original: Shelter
Diretor: Måns Mårlind e Björn Stein
Gênero: Suspense, Terror
Ano: 2011
Duração: 112 min
Duração: 112 min
Nota: 5/5
Trailer:
Sinopse: Mãe solteira e psiquiatra dedicada, Cara Jessup (Julianne Moore), concentra a sua reputação profissional em desmascarar a ideia da síndrome de múltipla personalidade, até encontrar um paciente criminal com problemas mentais, Adam (Jonathan Rhys Meyers), que tem poderes que desafiam a explicação mais racional. Esse contato misterioso com o mal perturba o seu mundo, transformando uma céptica em uma crente preparada para o combate. Shelter é uma viagem sofisticada e perturbadora ao coração das trevas, além de explorar o mundo psicológico.
Comentários:
Olá, anjinhos!
Hoje é a vez de trazer para vocês a resenha de um filme que
por acaso descobri passando na tv e que, depois da curiosidade inicial com o
nome e com o fato de ter um ator que gosto muito, me surpreendeu bastante: Identidade
Paranormal.
Já no início do filme conhecemos Cara e a vemos “em ação”,
depondo em um caso que trabalhou e onde justifica que a síndrome de
personalidade múltipla simplesmente não existe. Com seu veredito o acusado é
sentenciado à morte e Cara, apesar de sua opinião clínica como especialista,
não pode evitar sentir-se culpada pelo fato de que alguém perde a vida por sua
culpa. Ao longo da trama percebemos que uma linha tênue separa a doutora da
ciência da mulher de Deus, como ela refere-se a si mesma em determinado
momento.
Antes de poder voltar a sua rotina normal, o pai de Cara,
também psiquiatra, lhe apresenta um novo caso e é aí que somos apresentados a
Adam, um jovem com um distúrbio de personalidade que vai além do que a
protagonista está acostumada. Enquanto continua obstinadamente tentando provar
sua teoria, se vê em uma luta constante contra algo que está muito além de
qualquer outra coisa que já tenha visto.
Cheio de suspense e com um toque muito interessante de
terror, o filme te prende e te faz começar a criar as mais diversas teorias
junto com Cara. Eu particularmente me surpreendi bastante e de maneira
positiva, pois o roteiro que a principio apresentava uma premissa simples foi
se tornando algo bem mais complexo, mais desenvolvido e com aquele quê de
terror que só histórias com crenças populares são capazes de dar.
Foi um dos melhores filmes do gênero que assisti em 2011, fora que o Jonathan Rhys Meyers fez um excelente trabalho em sua atuação, como de costume. Ele soube interpretar de forma magnifica as diversas personalidades que apareciam, o que mais me chamou a atenção foi as expressões nos olhos dele. Nossa, como pode?
ResponderExcluirÉ realmente um filme muito bom.
PS: Prooocuraandooo NEEEMOOO.
HAHAHAHA Não resisti ao ver a foto da Dory.
É a minha primeira visita ao blog e já gostei do conteúdo! Parabéns pela postagem, Josy.