TAG: Li até a página 100 e... O Para Sempre de Ella & Micha
Do que se trata o livro?
Jessica Sorensen está de volta com o segundo volume da série, três vezes mais hot! Ella e Micha começaram a namorar. Ella está na faculdade em Las Vegas. Micha saiu em turnê com sua banda de rock. Tudo parece se encaminhar para uma relação estável. Mas não é o que acontece. Pesadelos começam a assombrar Ella. O medo de ser abandonado persegue Micha aonde quer que ele vá. Tudo o que enfrentaram antes não pode ter sido em vão... eles não podem perder um ao outro. Ou podem? Os dois irão sentir essa verdade na pele quando a distância começa a se revelar mais destruidora do que eles poderiam imaginar. Ciúmes, segredos e fantasmas do passado ressurgem ainda mais ferozes, enquanto as vivências sexuais se incendeiam, apimentadas por jogos sensuais, bebedeiras e muita velocidade nas estradas do oeste americano.
CONTEÚDO NÃO RECOMENDADO A MENORES DE IDADE, CONTÉM
CENAS DE SEXO
Primeira frase da página 100:
“A água jorra da fonte e molha seu corpo esbelto. Isso me leva ao dia em que estávamos ao chuveiro e eu a toquei em todas as partes do corpo pela primeira vez. Deus, como sinto falta de toca-la assim.”
O que está achando até agora?
Olha eu adorei o primeiro livro e o segundo está me divertindo horrores. Me identifico muito com a Ella, as coisas com que ela passou... a maturidade precoce... me traz várias recordações
O que está achando da personagem principal?
Ah... os dois são fofos demais. Ella é uma menina geniosa e muito dramática. Micha é sedutor e muito carinhoso... como não amar???
Melhor quote até agora:
“– Eu não quero nem saber o
que isso significa, mas juro por Deus, se acabarmos no barranco, nunca mais vou
falar com você de novo. – Ella
– Oh, mulher de pouca fé! –
Ethan”
Vai continuar lendo?
Olha... é embaraçoso.. eu já terminei... de novo rsrs
Esse livro não tem como você parar de ler. É em um fôlego só hehe
Última frase da página:
“Não tinha tido uma noite
dessas desde os 15 anos, quando Micha e eu passamos o dia inteiro no lago numa
pequena jangada que “pegamos emprestada” do vizinho. Foi um dia simples, mas
significou tudo porque não tinha escuridão, só luz.”
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