Strange Angels
Não vi nenhum anjo, mas enfim... Lili St. Crow criou uma história, no qual, o Mundo Normal e o Mundo Real co-existem.
Mundo Normal é o que conhecemos, com as pessoas boas e ruins. Mundo Real, bom isso é complicado. Imaginem lobisomens, zumbis, chupas-sangue, bruxas, serpentes-aladas... coisas inimagináveis. Então... tudo isso existe e nós nem percebemos...
16 anos. Essa é a idade de Dru Anderson. Ela e seu pai Dwight viajam para caçar as criaturas. Sua mãe? Morreu há algum tempo... Após sua morte, Dru vai morar com sua avó no Apalache, isso é só por um tempo, pois ela morre. Seu pai ficava mais tempo fora de casa, a levava para as caçadas. Dru tinha um dom. Ela via coisas. Sentia cheiros, presenças... Sua avó sempre dizia que as mulheres de sua família eram especiais, por terem o “toque”.
Dru e seu pai foram para um vilarejo na Carolina do Sul. Quando sua avó morreu, uma coruja apareceu na janela do hospital... Dru sabia que era sua avó. E sempre que ia acontecer alguma coisa, ela aparecia.
Na manhã fatídica ela apareceu. Mas Dru não queria saber, não queria nada de ruim. Quando levantou viu seu pai arrumando as coisas para mais uma caçada. Mas dessa vez ela não iria. Ele deixou dinheiro e um bilhete dizendo para ela treinar seus kata.
Com isso foi para a escola. Como sempre um local chato, com alunos chatos e professores chatos. Mas hoje não estava sendo um bom dia. Ela devia ter falado da coruja. Isso a preocupou.
A professora a tirou de seus devaneios. Ela respondeu a pergunta para a professora que instantaneamente foi para o garoto da sua frente, ela precisava fazer alguém se sentir mal. O garoto gótico, Graves, que sentava na sua frente se estrepou, coitado. Mas Dru não poderia pensar nisso, tinha que saber do seu pai.
Tocou o sinal e Dru correu para um telefone público, não ela não poderia ter um celular como qualquer garota, pois os celulares chamavam os poltergeists. Então pegou sua caterneta onde estava o telefone da casa. Não, ela não decorava. Como eles mudavam muito ela preferiu anotar, contra a vontade de seu pai claro. Ninguém atendeu. Decidiu ir para casa.
Graves veio falar com ela, mas ela nem deu trela. Foi para casa, seu pai ainda não chegara. Como eu disse a única coisa que ele deixou foi um bilhete e 50 dólares. Dru foi para o quarto com um copo de coca-cola com bebida alcoólica, ai se seu pai a visse... Essa lembrança a deixou triste. Foi desenhar, mas caiu no sono.
Desenhou...
Acordou com um cheiro ruim, foi para a sala, escutou algo na porta, ela sabia que era alguma coisa ruim. Pelo cheiro, zumbi! Mas Dru estava preparada, seu pai a treinara. Estava preparada para tudo. Ou quase tudo...
Quando se deparou no zumbi, espanto, medo... E agora o que ela iria fazer? O zumbi que estava na sua casa era ninguém menos que seu pai. Seu pai... como iria matar seu pai?
Ela sabia o que tinha que fazer, se não o matasse ela morreria. Com alguns tiros matou o zumbi, ou melhor, seu pai. Ou o que sobrou dele. Caraça. Ela tinha matado seu pai... e agora? O que ela faria? Não, a pergunta não era essa... Quem tinha feito isso com o seu pai? Sim, era essa a pergunta.
Dru saiu. Não queria ficar em casa. Não poderia ver o corpo decomposto do pai. Foi para o shopping, pensar. Já estava lá há muito tempo. Foi quando alguém apareceu. Sua reação? Susto. Mas era o garoto gótico o Graves. Tentou conversar, trouxe comida, ajudou-a. Mas ela não tinha para onde voltar. Na verdade não queria. Ela tinha matado seu pai...
Graves a levou para seu cafofo. Ele morava em uma sala que foi fechada pelo shopping. Ficaram dois dias no quarto. Mas infelizmente não poderiam ficar lá, tinham que sair. Quando saíram, algo chamou a atenção de Dru. Algo estava errado. Um cachorro do tamanho de um cavalo pegando fogo foi na direção dela. Enquanto um lobisomem foi na direção de Graves.
Dru conseguiu matar o cão e deu uma coça no lobisomem. Mas algo aconteceu. Graves foi mordido, mas Dru não poderia matar seu amigo. Seu pai mandaria ela matar. Mas não podia. Como poderia? Ele a ajudou quando ela não tinha mais ninguém.
Levou-o para o único lugar que poderia levá-lo. Sua casa. Mesmo com o fedor do zumbi. Era o único lugar seguro. Seu porto seguro. Graves não estava bem, Dru cuidou dele. Contudo, ela sabia de algumas coisas... Sabia que ele viraria um lobisomem.
Porém Graves não virou. Só por um motivo, ele era virgem. Os dois estavam se virando como podiam. Ela tinha que descobrir o que aconteceu com seu pai. Encontrou um telefone. Não estava marcado. Todos os telefones tinham marcações. O pai sempre fazia. Seguros e não seguros. Mas aquele não. Ela tinha que ligar. Algo a cutucava para ligar.
Ligou. Do outro lado da linha um rapaz. Mandou Dru ir para um local. Ela foi. Graves foi para casa esperar. Quando chegou no local, achou um rapaz bonito, diferente... Christophe, um chupa-sangue, ou como ele mesmo falou, um djamphir. Filho de um nosferatu (vampiro) com uma humana. Entretanto Dru teve problemas, vários problemas. Para saber mais leia Strange Angels.
Nota da Milena: gostei do livro, é um pouco confuso. Quero ver a continuação e saber onde vai dar isso. Heeheh Para mais informações veja Dru Anderdon e siga no twitter.
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